
Arautos realizaram o projeto "Futuro & Vida" na Escola Estadual Professor Plinio Ribeiro para os alunos e professores da 5ª série.

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em seguida, uma demontração musical de instrumentos de percussão

Em seguida, todos os filhos fizeram uma apresentação musical, durante a qual a imagem de Nossa Senhora foi coroada por algumas mães.
Logo apos houve um breve audio-visual que foi seguido de um ato concreto de amor dos filhos às mães: todos entregaram flores às suas respectivas mães com fortes abraços.
Por fim, houve uma confraternização com todas as familias.
. E como não poderia deixar de ter, houve um imenso bolo comemorativo, o qual os filhos vieram trazendo e entoando o "parabéns pra você".
O Sumo Pontífice Bento XVI recebeu comagrado as calorosas felicitações, enriquecidaspela oração, que V. Revma., em nome tambémdos Arautos do Evangelho e das Sociedadesde Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli e ReginaVirginum, quis enviar-Lhe por ocasião deSeu natalício e do aniversário da eleição à Cátedrado Apóstolo Pedro.
O Santo Padre agradece-lhe de coração pelaatenciosa lembrança e pelos sentimentosde espiritual afeto e veneração que a acompanharame, fazendo votos de uma abundanteefusão dos dons do Espírito Santo para umarenovada adesão a Cristo e um sempre maisgeneroso serviço à Igreja e à nova evangelização,concede-lhe de bom grado, ao senhor e atodos os que se associaram a esse filial ato dehomenagem, a solicitada Bênção Apostólica,penhor de paz e alegria espiritual.
Aproveito a ocasião para renovar meus sentimentosde distinta consideração
Seu devotíssimo no SenhorMons. Gabriele CacciaAssessor
Revmo. Sr.Pe. João Scognamiglio Clá Dias, E.P.Presidente Geral Arautos do EvangelhoViale Vaticano, 8400165 ROMA
Houve neste dia uma atividade para as famílias dos jovens em formação., as quais puderam se integrar em um ambiente repleto de paz e de amos de Deus.
Acolhendo aos diversos pedidos, a Imagem Peregrina visitou diversos lares da cidade.
VIA SACRA
ORAÇÃO INICIAL
“Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15,5).
Ó meu Jesus, sem Vós nada posso fazer, meus méritos são nulos; minha inteligência, turva; minha vontade, enferma; meus sentimentos, enlouquecidos.
“Tudo posso nAquele que me conforta” (Fl 4,13), em união convosco, sou capaz das mais ousadas virtudes, minha alma voa. Vós sois a fonte de todo o bem existente em mim.
Preparo-me neste instante para acompanhar-Vos em Vossa Via Sacra. Nela eu Vos encontrarei chagado, sem forças e ensangüentado: “Eu, porém, sou um verme, não sou homem, o opróbrio de todos e a abjeção da plebe” (Sl 21,7). Forte expressão usa a Escritura ao referir-se à Vossa Paixão. “Transpassaram minhas mãos e meus pés: poderia contar todos os meus ossos” (Sl 21,17-18). Muito diferente está Vossa Divina figura dAquela que os Apóstolos contemplaram no Tabor, ou caminhando sobre as águas, ou curando os enfermos. Nessa divina tragédia verei estampada a feiúra e a maldade de meus pecados. A enorme quantidade de minhas faltas me confundirá de começo ao fim. Vós Vos tornastes um verme, foi possível contar Vossos ossos, morrestes por causa de meus pecados. “Ó vós todos, que passais pelo caminho: olhai e julgai se existe dor igual à dor que me atormenta” (Lam 1, 12).
Ah! Senhor Jesus, perdão! Começo por Vos pedir perdão por tanta miséria e pela enorme culpa que tenho em Vossos tormentos!
Por outro lado, Vós me convidais neste ato a seguir os Vossos passos: “Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de Mim” (Mt 10,38).
Senhor! Quero não só ser digno de Vós como, muito mais, desejo ser Vosso e como Vós. Aceitai meu ser com tudo o que lhe é próprio, meus bens materiais e sobrenaturais, de agora e do futuro. Tudo Vos entrego, Senhor! E que corresponda eu às múltiplas graças que receberei durante este elevado exercício de piedade. Convertei-me, atraí-me inteiramente a Vós.
Para isto eu Vos peço a intercessão da Virgem Dolorosa. Que Ela me cubra com seu maternal manto, auxiliando-me a unir-me a Vós e também a abraçar a minha cruz. Amém.
I ESTAÇÃO
JESUS É CONDENADO À MORTE
V/. Nós Vos adoramos, ó Cristo, e Vos bendizemos.
R/. Porque pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.
Leitura:
Pilatos tornou a entrar no pretório, chamou Jesus e disse-Lhe: “Tu és o rei dos judeus?” Jesus respondeu-lhe: “É por ti mesmo que dizes isso, ou disseram-to outros de Mim?” Pilatos respondeu: “Porventura sou eu judeu? A Tua nação e os sumos sacerdotes é que Te entregaram a mim: Que fizeste?” Jesus respondeu: “O Meu Reino não é deste mundo: se o Meu Reino fosse deste mundo, pelejariam os Meus servos, para que Eu não fosse entregue aos judeus; mas o Meu Reino não é daqui”. Disse-lhe Pilatos: “Logo Tu és rei?” Jesus retorquiu: “Tu o dizes! Eu sou Rei! Para isto nasci, e para isto vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz” (Jo 18,33-37).
Pilatos viu que nada adiantava, mas que, ao contrário, o tumulto crescia. Fez com que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante do povo e disse: “Sou inocente do sangue deste homem. Isto é lá convosco!” E todo o povo respondeu: “Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!” Libertou então Barrabás, mandou açoitar Jesus e lho entregou para ser crucificado (Mt 27,24-26).
Meditação:
Jesus não nega Sua condição de Rei, nem sequer descarta a hipótese de estender a toda terra Seu império. Ao afirmar não ser o Seu reino deste mundo, não deixa de querer ser o rei de nossos corações. Ele irá Se entregar nas mãos dos carrascos por amor a nós; neste momento de Sua prisão, não devemos oferecer-Lhe nossos corações?
Jesus, Rei de meu coração, significa submeter-Lhe minha vontade, meu querer. Eu não devo estimar nada nem a ninguém, acima de Jesus. Para Ele, toda minha admiração e fervor.
Não quero ser neutro face a esse profundo desejo de Jesus. Essa foi a grande falta cometida por Pilatos: a neutralidade diante de um apelo divino e de uma criminosa acusação. Se eu não entregar meu coração a Jesus, já na primeira Estação desta Via Sacra, no momento de Sua prisão, eu serei outro Pilatos: “Fez com que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante do povo e disse: ‘sou inocente do sangue deste homem. Isto é lá convosco!’ E todo o povo respondeu: ‘caia sobe nós o seu sangue e sobre nossos filhos!’ Libertou então Barrabás, mandou açoitar Jesus e Lho entregou para ser crucificado” (Mt 27,24-26).
Jesus está a implorar meu coração neste passo da Paixão, Ele quer a minha santificação.
(Breve pausa para reflexão)
Oração:
Leitura:
Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a Sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota (Jo 19,17).
Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado (Is 53,4).
Meditação:
(Breve pausa para reflexão)
Oração:
ORAÇÃO FINAL
Ó Virgem Dolorosa, ao terminar este exercício de piedade tão elevado e proveitoso para minha pobre alma, meus olhos se voltam para Vós. Ao longo de cada passo desta Via Sacra fui favorecido por Vossa maternal ajuda; todos os meus bons movimentos interiores tiveram em Vossa bondade a sua causa. Virtudes e dons desabrocharam em meu espírito por iniciativa e mediação de Vossa misericórdia.
Vêm-se à lembrança, neste momento, as aflições afloradas em Vosso Sapiencial e Imaculado Coração, ao ouvirdes as palavras do velho Simeão, ou mesmo ao perderdes Jesus Menino no Templo. Preparações e prefiguras da divina tragédia que agora se encerra nesta meditação. Uma espada de dor transpassou Vosso Coração, Jesus está morto e sepultado.
Entretanto, por um privilégio todo especial, Jesus Hóstia permaneceu em Vosso claustro interior, durante todo o tempo da Paixão. Sim, após terdes comungado durante a Santa Ceia, as Sagradas Espécies não se deterioraram em Vós. Desde aquele momento, o dom da permanência Eucarística Vos foi concedido.
Que Sagrado Mistério! Toda a Paixão de Jesus desenrolou-se em seus mínimos pormenores, no mais íntimo de Vosso puríssimo claustro materno. Por isso, quero adorar a Jesus desde Sua prisão no Horto das Oliveiras até Seu sepultamento, na Sagrada Eucaristia que se conservou em Vós. NEla se deu a Flagelação, a Coroação de Espinhos, a subida ao Calvário, a Crucifixão, Morte e Sepultamento. NEla a Divina Alma do Salvador se separou do adorável Corpo, mantendo-se sempre a união com a Divindade.
Em Vós, ó Virgem Dolorosa, recordo a síntese de todos os episódios por mim meditados. Que graças místicas não Vos devem ter sido concedidas em meio àquelas angústias! Graças de sentir em Si mesma as próprias dores do Redentor. Não é sem razão que, debaixo de certo ângulo, Vós podeis ser chamada de Co-redentora.
E é a Vós “que recorro e de Vós me valho, gemendo sob o peso de meus pecados”, na inabalável convicção de que “nunca se ouviu dizer que algum daqueles que têm recorrido à Vossa proteção, implorado Vossa assistência e reclamado Vosso socorro, fosse por Vós desamparado”. É a Vós que recorro, imploro e reclamo pelo perdão de meus pecados, pela minha salvação eterna e pela total santificação de minha alma.
E muito Vos peço ainda pela sociedade em geral, e pela própria Santa Igreja Católica Apostólica e Romana, para que cheguem à plenitude de seu esplendor e graça, e possa assim ser realizada a proclamação universal do triunfo de Vosso Imaculado Coração:
“Por fim Meu Imaculado Coração triunfará!” Amém.